Carlos Pedala
terça-feira, 2 de outubro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
MAPA DE BICICLETAS
Internauta:
Esse
fim de semana se comemora o dia mundial sem carro. Não sei exatamente o dia, se
22, 23 ou outro qualquer. O que importa?
Estivemos
na sexta-feira no lançamento do mapa das ciclovias cariocas. Foi em Copacabana,
no quiosque da Riotur. Assim, que chegamos ao evento – de bicicletas – fomos informados
que nossa presença não seria possível, tendo em vista tratar-se de um evento oficial
da Prefeitura e nós somos candidatos.
Sim,
a gente entendeu, nos afastamos do local. Logo a seguir nos pediram para ficarmos
mais longe, atendemos de novo. Para nossa surpresa, mais uma vez solicitaram
que deveríamos ficar mais longe ainda. Ora, é claro que estávamos incomodando
alguém da organização do evento. Mas para não criar um clima ruim. Decidimos
fazer nossa campanha como sempre fazemos: pedalando.
O
Prefeito Eduardo Paes não apareceu. Por sinal não o encontramos na Zona Sul
nessa campanha. Não sabemos se veio ou não por aqui, o que dizemos é que não o vimos
uma vez sequer.
O fato
que chamou a atenção é que nenhum participante da organização do evento chegou de
bicicleta. Ora, o incentivo é para os outros pedalarem? Não deveríamos começar
dando o exemplo?
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
RETA DE CHEGADA
Internauta:
A campanha está chegando ao final. Após, quase quatro meses
(pré-campanha) o cansaço começa a chegar. Andamos uma média de 70km de
bicicleta por dia, do Leblon à Praça Máua. A recepção do povo tem sido
espantosa.
Mas agora é a reta final. Vamos partir para o corpo a corpo mais intenso. Vamos descer
das bicicletas e falar sobre o que significa nossa proposta. Nem todos entendem
o conceito de modo claro.
Pedalar, andar de bicicleta é algo simples quando feito por
uma pessoa. Mas pretender colocar toda a Cidade nesse movimento não é
exatamente uma tarefa fácil de conseguir.
Precisamos elaborar políticas públicas. Com seus objetivos
explicitados bem como suas metas quantificadas e estabelecidas no tempo. Há que
se ter uma previsão orçamentária. O que por si só já é um grande problema.
Ou seja, o que pretendemos é bem mais que fazer ciclovias.
Precisamos sensibilizar a população para a necessidade de racionalizar o uso do
automóvel. Sem com isso interferir na indústria do setor. Do mesmo modo com as
concessionárias de transportes públicos.
A educação do povo de nossa cidade para o uso da bicicleta
como meio de transporte é essencial. Não podemos ver a bicicleta como um empecilho
ao trânsito. Cada bicicleta usada é um carro em potencial a menos.
É isso e muito mais.
Carlos Pedala. Pedala com você.
domingo, 16 de setembro de 2012
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